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Estou de volta

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    (...) saí sem fazer alarde e, dessa vez, não precisei nem acender a luz, apenas deixei o quarto cheio do meu cheiro. Chovia, estava frio, mas mesmo assim vesti uma roupa quente e saí naquela hora. Fi-lo sem hesitar. Experimentei mudar de rotina, pois confio no improviso e na casualidade. Segui esperançoso.Abrindo espaço para lembranças novas.     Sei que em muitas horas nessa reta ficava tentando decifrar o que estava sentindo.    E resolvi contar a verdade só um pouco. Para mim mesmo. Nem precisei espalhar para o resto do mundo.  ۶ "O tempo está passando, não deixe ela ir!” minha mente sussurrava. Então eu fui, fui atrás e tudo o que eu fiz foi em vão. O tempo tinha passado, já a tinha deixado ir e a distância que tanto provoquei , veio bater na minha porta e tornou-se minha companheira. Mas a vida continua e só preciso acreditar que os erros nos fazem acertar.  Se errei foi porque acreditei que nem só de amor se vive uma relação . ۶ Respirei fundo , m

Algumas de minhas pendências.

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A postagem ficou longa.  Voltem quantas vezes forem necessárias para visitarem os Links.  Só trocarei de postagem dia 01/Dezembro/13.  Estarei em OfFelis, mas me comprometo à   retribuir as visitas , todas, normalmente! Medo de amar Quando um olhar doce de mulher Me fixa com afinco, algo sinto Um anjo, uma flor de malmequer Porém, pode haver receio de avançar Espera-se o enleio de quem nos quer A mulher para mim prefigura uma flor É assim que vejo florir a ternura Da ternura resultará o amor Um grande amor o coração encanta Desse encantamento virá ardor Não se deve ter medo de amar Ter esse devaneio sem receio No amor solta-se a liberdade Ele, o amor, é divino Que haja sempre intimidade Deleitemo-nos Com o amor de lealdade Encha-se o espírito de sofreguidão Enfim, se peque sem maldade O que foi pecado, sendo recatado Passou a um acto de humanidade Daniel Costa Poesia extraída do livro  “Encontros de poesia Luso Br asile

Eu escrevo, Te amo!

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(...)foi em silêncio que fomos construindo uma certa cumplicidade...  ...lembrei-me do presente e fui naquela bomboniére.  Mandei preparar uma cesta enfeitada com laços vermelhos, recheada de chocolates finos.  Cheguei na porta, ganhei um sorriso. E um abraço.  Me olhou fundo nos meus olhos. Notou as gotas de suor que seguiam caindo. Olhou para baixo, e as minhas mãos ,nervosas, esfregavam-se uma na outra. Meus lábios apertados, rosto franzido, expressão pálida. Me disse que o amor pode tudo. Mas implica alguma coragem... De volta para casa depois, fechei a porta do quarto, acendi a luz.  Sentado no assoalho de casa, olhando para o vazio do teto branco.  Pensando naquelas palavras que tem tanto de mim, que parece que as palavras mexem em algo tão pessoal que, se eu abrir a boca para falar sobre eles, estarei falando sobre você também. Sem teus olhos, com certeza manterei minha decisão, pois não tenho nada mais a não ser uma caneta e u